PL-TV: Marcelo Ramos
comemora 110 anos da Universidade Federal do Amazonas
Brasília - O Plenário do Senado homenageou os 110 anos da Universidade Federal do Amazonas na última terça-feira,19. O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM) participou da solenidade.
O liberal amazonense, que é graduado pela Ufam, ressaltou em discurso que, embora políticas de incentivo fiscal, como a da Zona Franca, sejam fundamentais hoje, o futuro do Amazonas está na universidade, no desenvolvimento de bioindústria, fitoterápicos, dermocosméticos, concentrados de frutas e da indústria de tecnologia de software e de biotecnologia.
“Toda solução para desemprego e desigualdade social deve necessariamente passar pelo fortalecimento da universidade”, defendeu o parlamentar.
O parlamentar acrescentou ainda que “o Amazonas vive hoje um desafio imenso. Um desafio de planejar nosso futuro está cada vez mais claro que não é sustentável, eternamente um modelo de desenvolvimento fundado único, exclusivamente, em sentido comercial e barreira comercial. Nós precisamos de todas as formas defender e preservar nossa Zona Franca. Nós precisamos nos preparar para o futuro. O futuro do Amazonas tem relação com a bioindústria, com fitoterápicos, com dermocosméticos, com concentrados das nossas frutas regionais”.
Segundo Ramos, o futuro da Amazônia tem relação com uma indústria a locacional que é a indústria de Swift que não tem os problemas que não sofrem os subcustos por conta da logística na nossa região. “E é impossível pensar em um futuro relacionado a desenvolvimento de pesquisa na área de biotecnia ou de tecnologia de Swift, sem pensar no papel das universidades, por tanto não há futuro para o estado do Amazonas sustentável para diminuição de desigualdade, para combate ao desemprego, para a construção de uma alternativa sustentável econômica para nosso futuro que não passe necessariamente pela universidade federal do Amazonas e por toda instituição de ensino”, ressaltou.
Criada em janeiro de 1909, ela registrou há poucos dias o milésimo professor do quadro ativo permanente com título de doutorado. Além de mil professores doutores, há 476 mestres, 116 especialistas e 32 graduados (bacharéis) numa comunidade acadêmica que supera 30 mil pessoas envolvidas em 113 cursos de graduação e 48 de pós-graduação.
|


|