PL-TV: Katia Sastre
defende punição mais rigorosa para crimes de violência contra crianças
Brasília - A deputada policial Katia Sastre (PL-SP) defendeu, na última semana, durante Audiência Pública da Comissão de Seguridade Social e Família, punição mais rigorosa para crimes de violência sexual de crianças.
A audiência contou com especialistas, que discutiram mudanças na legislação contra abuso sexual de crianças.
A parlamentar liberal destacou, por meio de publicação em suas redes sociais, que o assunto é importantíssimo e que exige vigilância constante. “Precisamos punir rigorosamente os criminosos. Me coloquei à disposição de todos para criar projetos a fim de combater esses crimes. Nós, deputados, precisamos nos unir para lutarmos contra esse mal”, salientou.
Sastre, que é mãe de uma menina de 3 anos, acredita que a base familiar é muito importante no combate a violência infantil. “Eu acredito que hoje, a melhor prevenção realmente é a estrutura familiar, é a educação que a gente dá pros nossos filhos, e eu fico pensando no que o promotor André falou, daquela criança de 8 anos, que eu tenho uma filha de 8 anos e muitas vezes ela me liga durante o dia para perguntar se ela pode imprimir um desenho, como que uma criança dessas pode permitir ou consentir uma relação sexual?”, relatou.
A liberal paulista defende uma punição mais rigorosa quanto aos crimes que envolvem violência contra crianças e pediu apoio aos especialistas presentes no local, para que indiquem soluções que diminuam o número de casos, tendo em vista que não se pode zerá-los em curto espaço de tempo.
“Nós estamos à disposição de todos, e eu queria que vocês nos auxiliassem com isso, qual o projeto, qual o caminho que a gente pode tomar como projeto de lei? O que a gente conseguiria minimizar? Lógico que a gente não vai mudar e vai resolver da noite pro dia. Mas qual o Projeto de Lei que nós poderíamos elaborar para que a gente consiga minimizar o problema, diminuir?”.
A policial ficou nacionalmente conhecida ao impedir um assalto em frente a uma escola em Suzano, na Grande São Paulo, em maio de 2018. Desde então, conquistou a confiança da população e vem lutando pela extinção dos chamados “Sabidões temporários” de presos e ampliação do porte de arma.
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